Deus permite que as estações venham em nossas vidas para amadurecermos e conquistarmos profundidade no Senhor.
O Senhor não é um Deus estático, ele é dinâmico e de forma dinâmica age em nossas vidas. Deus rompe com a mesmice, com o tédio e mexe conosco para tirar-nos de meras sombras espirituais e levar-nos a experiências de realidade profundas n’Ele. Para fazer isso, o Senhor usa as quatro estações. Foi Ele quem as estabeleceu: “Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Dn 2.20-21).
Quando o Senhor muda as estações, tudo muda: o clima, a umidade, a intensidade do sol, a temperatura e até mesmo seu metabolismo. Seu metabolismo espiritual também mudará pelas estações que Deus fará vir com um propósito sobre a sua vida. As estações aqui são símbolos. Deus não tem compromisso com os meses específicos de cada uma delas. Uma estação pode durar 20 anos em sua vida por causa da dureza de seu coração. Elas representam ciclos pelos quais você passará várias vezes em sua caminhada cristã.
O Senhor não é um Deus estático, ele é dinâmico e de forma dinâmica age em nossas vidas. Deus rompe com a mesmice, com o tédio e mexe conosco para tirar-nos de meras sombras espirituais e levar-nos a experiências de realidade profundas n’Ele. Para fazer isso, o Senhor usa as quatro estações. Foi Ele quem as estabeleceu: “Disse Daniel: Seja bendito o nome de Deus, de eternidade, porque dele é a sabedoria e o poder; é ele quem muda o tempo e as estações, remove reis e estabelece reis; ele dá sabedoria aos sábios e entendimento aos inteligentes” (Dn 2.20-21).
Quando o Senhor muda as estações, tudo muda: o clima, a umidade, a intensidade do sol, a temperatura e até mesmo seu metabolismo. Seu metabolismo espiritual também mudará pelas estações que Deus fará vir com um propósito sobre a sua vida. As estações aqui são símbolos. Deus não tem compromisso com os meses específicos de cada uma delas. Uma estação pode durar 20 anos em sua vida por causa da dureza de seu coração. Elas representam ciclos pelos quais você passará várias vezes em sua caminhada cristã.
PRIMAVERA
Esta estação representa o início da vida cristã. É o tempo em que você ama o Senhor de maneira completa, total e ingênua muitas vezes. É uma fase de lua de mel com Deus. Tudo é glorioso e exuberante; muitas folhas, flores, borboletas, cheiros agradáveis. É tempo de bênçãos, prosperidade, de fazer muitos planos, de querer crescer em Deus, de dar bom testemunho. A primavera é bonita aos olhos, as pessoas vêem Deus agindo em sua vida. É tempo de descanso, paz e abundante graça. Há muita sensibilidade na presença de Deus, uma profunda comunhão com o Senhor. Você lê a Bíblia e chora; adora e chora; alguém ora e você sente a presença de Deus; seu coração queima com a ministração da Palavra. Há muito ânimo, disposição, empolgação, força. Você responde em coisas objetivas ligadas ao ativismo: comparecer a uma reunião, ajudar na cozinha do Encontro, lavar o prédio da igreja, ofertar.
Mas ativismo não é sinônimo de espiritualidade. A primavera é um período de superficialidade, porque tudo que você pratica e dá como resposta vem de circunstâncias favoráveis, são respostas fáceis. Deus muda as estações para você dar respostas subjetivas, aquelas que você dá quando não sente, não vê, ninguém mandou. As flores vão murchar, o perfume acabará, a temperatura cairá e você considerará o ativismo insuportável, estará cansado de tudo. Deus o tirará da fé romântica, da superficialidade das flores.
Esta estação representa o início da vida cristã. É o tempo em que você ama o Senhor de maneira completa, total e ingênua muitas vezes. É uma fase de lua de mel com Deus. Tudo é glorioso e exuberante; muitas folhas, flores, borboletas, cheiros agradáveis. É tempo de bênçãos, prosperidade, de fazer muitos planos, de querer crescer em Deus, de dar bom testemunho. A primavera é bonita aos olhos, as pessoas vêem Deus agindo em sua vida. É tempo de descanso, paz e abundante graça. Há muita sensibilidade na presença de Deus, uma profunda comunhão com o Senhor. Você lê a Bíblia e chora; adora e chora; alguém ora e você sente a presença de Deus; seu coração queima com a ministração da Palavra. Há muito ânimo, disposição, empolgação, força. Você responde em coisas objetivas ligadas ao ativismo: comparecer a uma reunião, ajudar na cozinha do Encontro, lavar o prédio da igreja, ofertar.
Mas ativismo não é sinônimo de espiritualidade. A primavera é um período de superficialidade, porque tudo que você pratica e dá como resposta vem de circunstâncias favoráveis, são respostas fáceis. Deus muda as estações para você dar respostas subjetivas, aquelas que você dá quando não sente, não vê, ninguém mandou. As flores vão murchar, o perfume acabará, a temperatura cairá e você considerará o ativismo insuportável, estará cansado de tudo. Deus o tirará da fé romântica, da superficialidade das flores.
VERÃO
Chega o verão. Tempo de força, de frutificação, de edificação, de avanço, de coisas novas, sonhos, projetos, palavras proféticas, fé ousada, posicionamentos corajosos. O verão é o ponto alto dos frutos, período em que os projetos são executados porque você está seguro e confiante. A primavera foi mudando lentamente e se tornando o verão. Você veio do embalo das promessas, da unção, da capacitação, está cheio de fé, coragem e confiança. Tudo está estável. Então você começa a acostumar-se com as unções com os frutos, com as experiências espirituais. Você não vê mais novidade. Na primavera você fluía tanto no louvor, e agora é normal, uma vez flui, outra não. É tempo do perigo da acomodação. Você começa a perder a sensibilidade, a contrição, as lágrimas fáceis. Sua fé começa a declinar.
Chega o verão. Tempo de força, de frutificação, de edificação, de avanço, de coisas novas, sonhos, projetos, palavras proféticas, fé ousada, posicionamentos corajosos. O verão é o ponto alto dos frutos, período em que os projetos são executados porque você está seguro e confiante. A primavera foi mudando lentamente e se tornando o verão. Você veio do embalo das promessas, da unção, da capacitação, está cheio de fé, coragem e confiança. Tudo está estável. Então você começa a acostumar-se com as unções com os frutos, com as experiências espirituais. Você não vê mais novidade. Na primavera você fluía tanto no louvor, e agora é normal, uma vez flui, outra não. É tempo do perigo da acomodação. Você começa a perder a sensibilidade, a contrição, as lágrimas fáceis. Sua fé começa a declinar.
OUTONO
Começa o outono. Nessa estação, o Senhor tira da superficialidade, da criancice, do egoísmo, da carnalidade. Na sua ótica é um tempo de perdas, as folhas caem e o céu azul desaparece. É tempo de dúvidas, crise de identidade, questionamento do chamado de Deus. A força e a graça minguaram e você não vê mais o Senhor. Você pode ir a uma conferência poderosíssima, encontrar com grandes homens de Deus, mas nada vai mudar a situação. Só Deus pode mudar as estações, homem nenhum pode. No outono tudo está feio, nada acontece. Não é mais tempo de paz, é tempo de guerra. O diabo não vem na exuberância da primavera e nem na força do verão. Ele vem no outono, tempo em que as crises começam. Nessa estação está o perigo da queda, do regresso, do pecado. A fé não faz sentido, parece que Deus desapareceu.
A videira no outono fica seca, sozinha e isolada, sem folha e sem broto nenhum. Em sua visão pode não haver frutos, entretanto, para o Senhor esta é a época de maior frutificação. Ele está acumulando realidade, é tempo do caráter de Cristo ser formado, de espiritualidade profunda ser gerada. É impossível alguém avançar e tornar-se espiritual sem passar pelo outono. Não interessa os fracassos que você teve nessa estação, o que importa é o fim dela, quando você se entrega de forma incondicional para Deus e diz: “Senhor, já fiz tudo o que podia, eu não consigo mais, eu me rendo.” O outono tem aparência de decadência, mas quando Deus consolida Seu ganho em nós é uma genuína santidade, um genuíno quebrantamento, uma genuína entrega, uma genuína dependência d’Ele.
Começa o outono. Nessa estação, o Senhor tira da superficialidade, da criancice, do egoísmo, da carnalidade. Na sua ótica é um tempo de perdas, as folhas caem e o céu azul desaparece. É tempo de dúvidas, crise de identidade, questionamento do chamado de Deus. A força e a graça minguaram e você não vê mais o Senhor. Você pode ir a uma conferência poderosíssima, encontrar com grandes homens de Deus, mas nada vai mudar a situação. Só Deus pode mudar as estações, homem nenhum pode. No outono tudo está feio, nada acontece. Não é mais tempo de paz, é tempo de guerra. O diabo não vem na exuberância da primavera e nem na força do verão. Ele vem no outono, tempo em que as crises começam. Nessa estação está o perigo da queda, do regresso, do pecado. A fé não faz sentido, parece que Deus desapareceu.
A videira no outono fica seca, sozinha e isolada, sem folha e sem broto nenhum. Em sua visão pode não haver frutos, entretanto, para o Senhor esta é a época de maior frutificação. Ele está acumulando realidade, é tempo do caráter de Cristo ser formado, de espiritualidade profunda ser gerada. É impossível alguém avançar e tornar-se espiritual sem passar pelo outono. Não interessa os fracassos que você teve nessa estação, o que importa é o fim dela, quando você se entrega de forma incondicional para Deus e diz: “Senhor, já fiz tudo o que podia, eu não consigo mais, eu me rendo.” O outono tem aparência de decadência, mas quando Deus consolida Seu ganho em nós é uma genuína santidade, um genuíno quebrantamento, uma genuína entrega, uma genuína dependência d’Ele.
INVERNO
Inicia-se o inverno. Nessa estação, você não tem mais força natural porque já entregou os pontos no outono; chegou ao seu limite, ao fim de si mesmo. Você sente que morreu, está esgotado e desanimado. Se não tomar cuidado pode se tornar um tempo de depressão. Pessoas que moram em regiões muito frias, quando o inverno chega, precisam ficar trancadas em casa e acabam ficando depressivas. No inverno, o Senhor lhe ensina a andar pela fé porque não há nenhuma evidência, você não vê nada. Você deixa de ser natural, de dar valor para as coisas exteriores. Deus produzirá em você uma fé legítima, forte e inabalável, que não se altera com as circunstâncias.
No meio das árvores secas e retorcidas, vem uma Palavra de Deus ao seu coração. Você começa a pensar em certos sonhos que deixou para trás, começa a olhar novos planos e projetos. Depois dos piores ventos, nevascas, frente frias, o sol começa a chegar, o calor começa a voltar. Chega a primavera, tempo de frutos legítimos, de uma identidade sólida, não é mais a primavera da primeira lua de mel. Deus mudou os tempos e você olha para trás e vê que não é mais o mesmo. Seu temperamento está mais equilibrado; suas emoções não estão mais conturbadas. Quando perdeu tudo, tornou-se uma pessoa mais simples, tranqüila, serena. O Senhor mostrou-lhe sua condição carnal e você descobriu que somente na cruz pode amar, pode perdoar. Nessa primavera a videira consegue estender os seus galhos muito além. Sua capacidade de liderança alcança um novo nível. Sua visão alarga-se, sua consistência é outra. Deus lhe fará mais maduro, mais ungido e o levará a um nível de revelação, autoridade e fé que você nunca viu.
Você será medido pelo tamanho dos invernos que passou. Se você reconhece que está no inverno, creia que o Senhor renovará sua disposição para orar, para jejuar, renovará sua alegria, ânimo e fé. O inverno pode ser frio e longo, mas tenha a certeza que o Deus que muda as estações trará novamente a primavera em sua vida.Revista Vinha.
Inicia-se o inverno. Nessa estação, você não tem mais força natural porque já entregou os pontos no outono; chegou ao seu limite, ao fim de si mesmo. Você sente que morreu, está esgotado e desanimado. Se não tomar cuidado pode se tornar um tempo de depressão. Pessoas que moram em regiões muito frias, quando o inverno chega, precisam ficar trancadas em casa e acabam ficando depressivas. No inverno, o Senhor lhe ensina a andar pela fé porque não há nenhuma evidência, você não vê nada. Você deixa de ser natural, de dar valor para as coisas exteriores. Deus produzirá em você uma fé legítima, forte e inabalável, que não se altera com as circunstâncias.
No meio das árvores secas e retorcidas, vem uma Palavra de Deus ao seu coração. Você começa a pensar em certos sonhos que deixou para trás, começa a olhar novos planos e projetos. Depois dos piores ventos, nevascas, frente frias, o sol começa a chegar, o calor começa a voltar. Chega a primavera, tempo de frutos legítimos, de uma identidade sólida, não é mais a primavera da primeira lua de mel. Deus mudou os tempos e você olha para trás e vê que não é mais o mesmo. Seu temperamento está mais equilibrado; suas emoções não estão mais conturbadas. Quando perdeu tudo, tornou-se uma pessoa mais simples, tranqüila, serena. O Senhor mostrou-lhe sua condição carnal e você descobriu que somente na cruz pode amar, pode perdoar. Nessa primavera a videira consegue estender os seus galhos muito além. Sua capacidade de liderança alcança um novo nível. Sua visão alarga-se, sua consistência é outra. Deus lhe fará mais maduro, mais ungido e o levará a um nível de revelação, autoridade e fé que você nunca viu.
Você será medido pelo tamanho dos invernos que passou. Se você reconhece que está no inverno, creia que o Senhor renovará sua disposição para orar, para jejuar, renovará sua alegria, ânimo e fé. O inverno pode ser frio e longo, mas tenha a certeza que o Deus que muda as estações trará novamente a primavera em sua vida.Revista Vinha.
Um dos melhores textos que eu já li, tem que imprimir e deixar colado na parede pra sempre olharmos e ver em qual estação estamos...
ResponderExcluirBeijos...
Julia Helena